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sábado, 30 de novembro de 2013

Ví notícias (#0084)

850 mil casos de HIV foram evitados entre
2005 e 2012

Uma das razões para isso é o uso de um novo tratamento antirretroviral, que deve ser feito durante toda a vida, conhecido como Option B
AFP
O Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) estima que, entre 2005 e 2012, mais de 850 mil casos de transmissão do vírus HIV de mãe para filho tenham sido evitados. Só em 2012, cerca de 210 mil crianças morreram de doenças relacionadas à aids.
Uma das razões para isso é o uso de um novo tratamento antirretroviral, conhecido como Option B+, que aumentou a probabilidade de tratar de forma eficaz mulheres com HIV e prevenir a transmissão do vírus aos filhos durante a gravidez. Os dados são do relatório As Crianças e a Aids: Um Balanço sobre a Situação em 2013, divulgado nessa sexta-feira, 29.
"Graças a um novo tratamento antirretroviral simplificado, que deve ser feito durante toda a vida [Option B+], há agora mais possibilidades de tratar eficazmente mulheres que vivem com o HIV e prevenir a transmissão do vírus aos seus bebês durante a gravidez, o parto e a amamentação", acrescenta o estudo.
De acordo com o diretor executivo do Unicef, Anthony Lake, é possível que hoje uma mulher portadora do vírus HIV tenha uma vida saudável. "Hoje em dia, mesmo que uma mulher grávida viva com o HIV, isso não significa que o seu bebê tenha de ter o mesmo destino", disse.
Segundo o fundo, além da melhoria dos índices de transmissão do vírus de mãe para filho, houve redução de novos casos de aids entre crianças. Em 2005, foram 540 mil novos casos. Em 2010, 260 mil.
O Unicef informou que se houver aumento de investimentos em intervenções de alto impacto até 2014, poderá ser evitada a contaminação de 2 milhões de adolescentes, especialmente meninas, até 2020. Essas intervenções incluiriam o uso de preservativos, tratamento antirretroviral, a prevenção da transmissão de mãe para filho e campanhas para mudança de comportamento

Agência Brasil

Ví noticias (#0083)

Após mortes, guindastes do Itaquerão devem ficar parados por 15 dias


Segundo Folha de S. Paulo, Odebretch terá que se adequar a novas exigências
Do R7
Acidente aconteceu durante a colocação da última parte da cobertura do estádioGazeta Press
A fim de evitar acidentes na Arena Corinthians como o que matou dois operários na última quarta-feira (27), auditores do Ministério do Trabalho exigem uma série de documentos para que se comprove a segurança da operação de guindastes no local. Com isso, a obra deve atrasar em cerca de 15 dias.

De acordo com o jornal Folha de São Paulo, que teve acesso ao requerimento, entre as medidas que devem ser adotadas estão a comprovação que as peças foram reparadas, quais cargas serão transportadas e como os trabalhadores foram preparados para operar equipamentos.

Abalada, testemunha principal não depõe e acidente no Itaquerão segue sob mistério

Consultado pela publicação, o presidente do Sindicato dos Engenheiros do Estado de São Paulo, Murilo Celso de Campos Pinheiro, classificou a lista de “exigente, mas não absurda”.

— O prazo vai depender muito da Odebretch (empresa responsável pela obra) e de quando eles vão apresentar o que foi pedido. Considerando nova fiscalização, diria que tudo isso pode levar 15 dias.

Luiz Antonio Medeiros, superintendente regional do Trabalho e Emprego no Estado de São Paulo, concordou.

— É um termo de interdição rigoroso. Mais do que se podia esperar. Mas não foi nada de outro mundo.

Somente após passar por esse processo, a construtora poderá retomar o uso de guindastes no Itaquerão, assim como reconstruir a área afetada pelo acidente.

A Odebretch, por meio de sua assessoria de imprensa, informou que está providenciando todos os documentos, para que eles sejam entregues no menor prazo possível.

Palco da abertura da Copa de 2014, a Arena Corinthians tinha previsão de ficar pronta em dezembro, mas esse prazo será prorrogado após a queda de um guindaste durante a colocação da última peça de cobertura no estádio.

Vi notícias (#0082)

Avião cai na Namíbia matando 34, inluindo brasileiro

sábado, 30 de novembro de 2013 11:30 BRST


WINDHOEK , 30 Nov (Reuters) - Um avião da Mozambique Airlines, que seguia para a Angola, caiu em um parque nacional no nordeste da Namíbia e matou todas as 34 pessoas a bordo, disse neste sábado a polícia namibiana.Segundo comunicado divulgado no site da companhia aérea, havia um brasileiro entre os passageiros.O voo TM 470 deixou Maputo na sexta-feira, rumo à capital de Angola, Luanda. Durante o voo, a aeronave perdeu contato com os controladores de tráfego aéreo, informou a companhia aérea em comunicado.O vice-comissário da polícia namibiana, Willy Bampton, afirmou que as equipes de resgate encontraram os destroços queimados do avião na densa mata do Parque Nacional Bwabwata, perto da fronteira com Angola e Botsuana."O avião foi completamente carbonizado e não há sobreviventes", afirmou Bampton.Um guarda-florestal afirmou que as caixas-pretas do avião, incluindo o gravador de voz da cabine, foram localizados e entregues aos investigadores.A autoridade de investigação de acidentes aéreos da Namíbia havia lançado uma busca por helicóptero pelo avião na sexta-feira, mas a cancelou devido à forte chuva, disse um investigador, acrescentando que as buscas foram retomadas no sábado.O parque abriga muitos animais silvestres, como elefantes, leões e cachorros selvagens.As autoridades de Moçambique disseram que o avião, um Embraer SA 190, desapareceu na sexta-feira em meio a mau tempo e baixa visibilidade.Em um comunicado em seu website, a Mozambique Airlines listou a nacionalidade dos passageiros. Além de um brasileiro, havia no avião 10 moçambicanos, nove angolanos, cinco portugueses, um francês e um chinês.(Reportagem adicional de Pascal Fletcher, em Johannesburg, e Manuel Mucari, em Maputo; Edição de Janet Lawrence)

Ví Notícias (#0081)

Médicos brasileiros lançam recomendações sobre proteção solar

Deve-se evitar sol entre 10h e 15h; no NE, exposição já é nociva desde 9h.
Brasileiros devem adotar fator de proteção solar de no mínimo 30.

Mariana LenharoDo G1, em São Paulo
14 comentários

Protetor solar (Foto: Reprodução/TV Globo)Consenso dá orientações sobre como deve ser feita
a proteção solar. (Foto: Reprodução/TV Globo)
Especialistas reunidos pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) lançaram, nesta quinta-feira (28), o primeiro Consenso Brasileiro de Fotoproteção. De acordo com o documento, a exposição ao sol deve ser evitada das 10h às 15h. No Nordeste, o sol já é considerado nocivo a partir das 9h. No Centro-Oeste a recomendação vale até 16h, o que vale também para períodos de horário de verão.
O documento traz recomendações que levam em conta a incidência de radiação solar específica no país, mais elevada do que a observada nos Estados Unidos e Europa. Orientações anteriores sobre proteção solar comumente levavam em conta os dados de radiação constatados no hemisfério norte.
“Até então, era muito comum que se importassem esses conceitos de países que tem clima, população e hábitos completamente diferentes dos nossos”, diz o dermatologista Sérgio Schalka, coordenador do consenso e do Departamento de Fotobiologia da SBD. Ele observa que além dos altos índices de radiação solar registrados no país, a população também tem o costume de interagir muito com o sol.

A SBD também recomenda que a população use protetor solar com fator de proteção de, no mínimo, 30. A utilização de fator de proteção menor pode ser indicado em casos especiais, somente mediante avaliação médica.
Vitamina D
O protetor solar não deve ser deixado de lado nem mesmo para garantir a produção de vitamina D, de acordo com o consenso. A vitamina, cuja produção tem a participação da radiação solar, é importante para a saúde dos ossos.

Schalka observa que a quantidade de radiação disponível para a população brasileira é muito alta, de maneira que as pessoas não precisam ir ao sol intencionalmente para produzir vitamina D. “A exposição ocasional já oferece quantidade de radiação suficiente para produzir o necessário de vitamina D.”

O documento cita um estudo feito com a população de São Paulo durante três anos que constata que ficar 10 minutos ao ar livre por dia é já suficiente para uma produção adequada de vitamina D, mesmo levando em conta dias nublados.

Duas camadas ou colher de chá
No dia a dia, recomendação é usar o protetor solar em áreas que estarão expostas, como rosto e braços. Quando houver uma exposição intencional mais prolongada, como quando se vai à praia, a forma correta de usar o protetor solar, segundo o documento, é aplicar duas camadas do produto em todo o corpo ou uma colher de chá para rosto, cabeça e pescoço; duas colheres de chá para frente e trás do torso; uma colher de chá para cada braço e duas colheres de chá para cada perna.
O protetor solar deve ser aplicado 15 minutos antes da exposição ao sol e deve ser reaplicado a cada duas horas enquanto se estiver exposto. Segundo Schalka, no caso de uma pessoa que trabalhe em ambiente fechado, por exemplo, o ideal é aplicar o filtro de manhã e reaplicá-lo no horário do almoço.
Efeitos nocivos
Os efeitos nocivos da exposição inadequada ao sol, segundo o documento, são queimaduras, elevação da temperatura da pele, envelhecimento precoce, câncer de pele melanoma e não melanoma. De acordo com o Ministério da Saúde, no ano que vem 182 mil pessoas devem desenvolver câncer de pele não melanoma, equivalente a 31,5% do total de casos de câncer.
Neste sábado (30), a SBD realiza uma campanha para prevenir e detectar precocemente o câncer de pele. Das 9h às 15h, 139 postos em todo o país estarão oferecendo atendimento gratuito. Veja onde ficam os postos participantes da campanha.
Bem Estar - Infográfico mostra como os raios solares atingem a pele (Foto: Arte/G1)

Ví notícias (#0080)

 
Secretaria Municipal de Saúde organiza ações alusivas ao Dia Mundial de Luta Contra a AIDS 2013
 
 
A programação começou no período da manhã com blitz educativas nos pontos de entrada e saída de Paraíso
Postada em: 29/11/2013 ás 17:58:54Atualizada: 30/11/2013 ás 01:56:42Link:
Publicidades Surgiu-22
Durante todo o dia 29 de novembro, sexta-feira, a Prefeitura de Paraíso, por meio da SEMUS – Secretaria Municipal de Saúde está organizando ações educativas, em diversos pontos da cidade, alusivas ao “Dia Mundial de Luta Contra a AIDS 2013”, que é comemorado no dia 1º de Dezembro.

A programação começou no período da manhã com blitz educativas nos pontos de entrada e saída de Paraíso contando com equipes de funcionários da SEMUS que distribuíram preservativos masculinos e femininos e informativos alertando sobre o perigo da contaminação do vírus HIV. O objetivo da ação é fortalecer a prevenção das Doenças Sexualmente Transmissíveis e AIDS e sensibilizar a comunidade local quanto ao uso do preservativo, além de reduzir o preconceito relacionado à DST/AIDS.

O agente da área de endemias da SEMUS, Welligton Gonçalves de Sousa, que participou da blitz ocorrida na saída para Divinópolis, disse a reportagem do Surgiu que boa parte das pessoas param e recebem o material distribuído, outras preferem seguir em frente, mas avalia o saldo da ação como positiva.



Para o Secretário Municipal de saúde Rui Azevedo, a repercussão da ação tem sido muito positiva e explica que Paraíso está na 5ª ou 6ª colocação no estado do Tocantins com índice de soros positivos diagnosticados, o Secretário explica que isso se deve por a cidade está localizada em uma importante área de tráfego, tendo a BR 153 e com isso um grande fluxo de pessoas de fora. “Essa campanha vem para conscientizar tanto as pessoas que transitam pela cidade, quanto os moradores, para o risco de contaminação da doença e as vantagens da prevenção pelo uso da camisinha e do sexo seguro”, esclarece Rui, que ainda alerta que quanto mais cedo esta doença for diagnosticada, maiores são as chances do controle.

O enfermeiro Evangelista Dourado, coordenador do Programa DST/AIDS disse ao Surgiu que a doença tem avançado muito, não apenas no nosso estado, mas no país inteiro, destacando que com a descoberta do coquetel HIV, que não cura, mas controla a carga viral na corrente sanguínea, as pessoas estão se descuidando com o uso do preservativo, por isso se faz sempre necessária estas campanhas para conscientizar as pessoas.



Indagado sobre os procedimentos que as pessoas devem ter para realizarem o exame de HIV, Evangelista diz que, primeiramente deve-se procurar qualquer unidade de saúde e marcar uma consulta com o médico, que por sua vez irá fazer o pedido do exame, este é realizado na Unidade Básica de Saúde SESP, onde é colhida a amostra e encaminhada para o LACEM de Palmas.

Evangelista informa ainda que Paraíso é referência no tratamento da AIDS para outros municípios da região, onde atende no Centro de Atenção Especializada, que conta com uma equipe multidisciplinar com médicos, enfermeiros e psicólogos em torno de 150 pacientes.


Programação:
Período Matutino, das 7 às 11h
Blitz na Saída para Palmas
Blitz na Saída para Divinópolis
Blitz na Saída Chapada de Areia

Período Vespertino, das 13:30 às 17h
Blitz no Centro – Av. Bernardo Sayão (Semáforo da Câmara Municipal)
Blitz no Centro – Av. Castelo Branco (Semáforo Posto Castelão)
Blitz no Pouso Alegre – Avenida 23 de outubro (Praça do Estudante)
Blitz no Jardim Paulista – Avenida Bernardo Sayão (Em frente ao DNR)10h às 15h
Tenda em frente Caixa Econômica Federal
Tenda em frente ao Banco do Brasil



Ví por aí (#0027)

É possível remover seu perfil no aplicativo “Lulu”

29/11/13 às 12:42 - Atualizado às 15:17 | Redação Bem Paraná com Bonde News
(foto: Reprodução)
Lançado na semana passada no Brasil, o aplicativo Lulu faz sucesso e polêmica. O serviço possibilita que mulheres façam avaliações anônimas de homens que sejam seus amigos no Facebook.
O aplicativo é exclusivo para mulheres, portanto homens não podem ver as notas e avaliações que ganharam.
Os homens que não quiserem ser avaliados podem remover seu perfil no “Lulu” neste link. A empresa criadora do aplicativo assegura que o perfil é excluído após o homem confirmar sua identidade no Facebook.

Ví notícias (#0079)

Black Friday tem recorde de reclamações na edição 2013
Redação SRZD


Em 18 horas de promoção, a Black Friday gerou 5.602 reclamações de consumidores brasileiros, segundo o Reclame Aqui. Em 2013, em 24 horas de funcionamento, o site registrou 8.000 queixas.
As 10 empresas que mais receberam reclamações foram:
- Extra.com.br
- Submarino
- Ponto frio loja virtual
- Americanas.com
- Casas Bahia - loja virtual
- Walmart - loja virtual
- Centauro - loja virtual
- Saraiva (livraria, editora, virtual)
- Magazine Luiza - loja virtual
- Fast shop
No início da tarde desta sexta, a quantidade de reclamações sobre as empresas citadas já era recorde em relação à média diária de queixas contra elas ao longo do ano.
O Walmart informou que todas as dúvidas dos consumidores no "Reclame Aqui" no período foram esclarecidas com contatos telefônicos ou por meios eletrônicos, inclusive as que não diziam respeito à Black Friday.
A Saraiva informou que não pode se manifestar a respeito, pois até o momento ainda não havia sido notificada oficialmente sobre o assunto. "A premissa da Saraiva respeitar todo e qualquer direito de seus clientes", declarou a empresa.
A Whirpool, dona das marcas Brastemp e Consul, diz que está "em contato com os consumidores que tentaram adquirir produtos nos nossos sites para garantir que a compra seja efetuada com sucesso".
O Magazine Luiza disse que "reforçou a estrutura do site e não registrou instabilidade durante o evento", afirmando que ampliou a equipe de atendimento para o período da promoção.
A Centauro disse que pelo "volume excessivo de visitas", o site teve "momentos de instabilidade". A empresa diz que os acessos foram 15 vezes superiores à quantidade de visitantes recebida regularmente na loja virtual, está "trabalhando para corrigir falhas no site causadas por muitos acessos" e vai estender os descontos até a próxima segunda-feira.
O Submarino e Americanas.com disseram que não vão comentar o assunto.
A secretária de Estado de Proteção e Defesa do Consumidor, Cidinha Campos, declarou que os comerciantes não se preocuparam em manter a ética, mesmo sabendo que estavam sendo fiscalizados.
"É surpreendente como o comerciante se acha esperto fazendo essas mesquinharias para ganhar tão pouco. Não se preocupam em ser descobertos, mesmo em ocasiões como o Black Friday, que sabem que estão sendo vigiados por consumidores e órgãos de vigilância. Eles não têm nenhum apreço pelas marcas deles, jogando elas no lixo", disse.
Leia também:
- Black Friday no Brasil tem descontos de R$ 0,14
- Economista sugere boicote ao Black Friday: 'É exploração'

Ví notícias (#0078)

Clientes buscam promoções da 'Black Friday' em lojas de São Paulo




Tatiana Santiago/G1
Comerciante aproveitou promoção para comprar TV de 40 polegadas
Comerciante aproveitou promoção para comprar TV de 40 polegadas
Se os sites e até mesmo lojas apresentaram filas e lentidão na madrugada desta sexta-feira (29), estabelecimentos que participam da Black Friday foram uma opção menos tumultuada nesta manhã na capital paulista.

O comerciante Alexandre Oliveira, de 39 anos, aproveitou seu tempo livre na manhã desta sexta-feira e correu para comprar uma Smart TV de 40 polegadas em uma das lojas cadastradas no Black Friday. Para ele, o dia promocional está valendo a pena.
saiba mais

Sem desconto, sem arrependimento

O também comerciante Paulo Cesar Figueiredo, de 43 anos, poderia ter passado por um susto hoje, mas ficou aliviado. Há uma semana, ele comprou quatro aparelhos de televisão em uma magazine da Vila Guilherme, na Zona Norte de São Paulo. A retirada dos produtos foi justamente nesta sexta, dia das promoções da Black Friday. Ele não resistiu e foi verificar na loja se as TVs que comprou tinham caído de preço.

Figueiredo não teve motivos para se arrepender de ter gasto mais de R$ 12 mil nos produtos, já que o modelo não entrou em promoção. "Hoje eu comparei os preços e estão igual da semana passada, mas eles estão em promoção em outras linhas", disse.

Apesar de não ter passado pela frustração direta com redução de preço nas TVs que comprou, ele criticou as promoções seletivas. "Já que é uma promoção tem que ser de tudo e não apenas de alguns produtos", afirmou, enquanto procurava espaço no veículo para transportar os eletrônicos.

Já o analista de sistema Mauro Yoshida, 51 anos, ficou decepcionado com o valor dos descontos ofertados pelas lojas ao procurar por um celular.

Críticas

Em um shopping na Zona Norte, o analista de sistema Mauro Yoshida, 51 anos, ficou decepcionado com o valor dos descontos oferecidos nas lojas ao procurar por um celular.
"O preço abaixou 10% em dois dias. Estava R$ 2 mil, agora comprei por 1.850. Eu acho que não está valendo tanto a pena [comprar] pela propaganda que foi feita", afirmou.

Já a professora Daniela Maryins, de 38 anos, contou que pesquisa os valores dos produtos há algumas semanas para não ser enganada pela camuflagem dos preços. "Não achei que o preço do celular compensa. No site da loja está R$ 399 e aqui, R$ 599. Vou comprar pelo site. Em outra loja vi um celular que era R$ 500 e hoje está R$ 499", afirmou. Ela recomenda cautela. "Tem coisa que é enganação, mas outras estão mais baratas e compensa aproveitar", comenta.

Dicas sobre como comprar

A oportunidade de fazer as compras de Natal com a promessa de bons descontos aguça o impulso consumista dos brasileiros, mas uma boa dose de prudência é indispensável. A “Black Friday” – que acontece nesta sexta-feira (29), dia em que o comércio eletrônico promete descontos atrativos durante 24 horas – pode representar a chance de “garimpar” bons preços, mas é preciso tomar cuidado para não extrapolar o orçamento pessoal, nem embarcar em compras cujo valor não é tão vantajoso quanto parece.

No ano passado, o evento ganhou o apelido de “Black Fraude” e o slogan-piada "a metade do dobro" depois de suspeitas de que alguns varejistas teriam inflado os preços para forjar descontos maiores. Também houve relatos de vitrines virtuais fora do ar e dificuldades para finalizar compras. O episódio resultou na notificação de grandes companhias pela Fundação Procon-SP.
Fonte: G1

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Ví notícias (#0077)

Estudo: colesterol 'alimenta' câncer de mama; drogas podem prevenir tumores

Entidades que combatem câncer de mama não recomendam uso de estatina e pedem mais estudos Foto: BBCBrasil.com
Entidades que combatem câncer de mama não recomendam uso de estatina e pedem mais estudos
Foto: BBCBrasil.com
Um estudo feito por cientistas nos Estados Unidos afirma que um subproduto do colesterol pode ajudar o câncer de mama a crescer e se espalhar pelo corpo. A pesquisa sugere que o uso de medicamentos que diminuem o nível de colesterol - as chamadas estatinas - pode prevenir tumores.

O trabalho, que foi publicado na revista científica Science, ajuda a explicar por que a obesidade é um dos principais fatores de risco da doença. No entanto, organizações que trabalham na conscientização e combate ao câncer de mama alertaram que ainda é muito cedo para recomendar o uso de estatinas na prevenção de tumores.

Hormônios
A obesidade já é considerada um fator de risco em diversos outros tipos de câncer, como mama, intestino e útero. A gordura em pessoas acima do peso faz com que o corpo produza mais hormônios como o estrogênio, que pode facilitar a disseminação de tumores.

O colesterol é "quebrado" pelo corpo em um subproduto chamado 27HC, que tem o mesmo efeito do estrogênio. Pesquisas feitas com camundongos por cientistas do Duke University Medical Centre, nos Estados Unidos, demonstraram que dietas ricas em colesterol e gordura aumentaram os níveis de 27HC no sangue, provocando tumores que eram 30% maiores, se comparados a animais que estavam com uma alimentação regular.
Além de uso estatinas, colesterol pode ser reduzido evitando dietas com muita gordura Foto: BBCBrasil.com
Além de uso estatinas, colesterol pode ser reduzido evitando dietas com muita gordura
Foto: BBCBrasil.com

Nos camundongos com dieta rica em gordura, os tumores também se espalharam com maior frequência. Testes feitos com tecidos humanos contaminados com câncer de mama também cresceram mais rapidamente quando injetados com 27HC.

"Vários estudos mostraram uma conexão entre obesidade e câncer de mama, e mais especificamente que o elevado colesterol está associado ao risco de câncer de mama, mas nenhum mecanismo foi identificado", afirma o pesquisador Donald McDonnell, que liderou o estudo.

"O que achamos agora é uma molécula, não o próprio colesterol, mas um subproduto abundante do colesterol, chamado 27HC, que imita o hormônio estrogênio e consegue de forma independente provocar o crescimento do câncer de mama."

Mais pesquisa
As estatinas já são usadas hoje em dia por milhões de pessoas para combater doenças cardíacas. Agora há estudos sugerindo que elas podem ajudar na prevenção ou combate ao câncer. Mas entidades que lidam com saúde feminina não recomendam que as mulheres passem a tomar estatina por esse motivo.

"Até agora pesquisas que relacionam níveis de colesterol, uso de estatina e risco de câncer de mama ainda são inconclusivas", diz Hannah Bridges, porta-voz da Breakthrough Breast Cancer, entidade britânica de combate ao câncer de mama.

"Os resultados deste estudo inicial são promissores e se confirmados através de mais pesquisas podem aumentar nossa compreensão sobre o que faz com que alguns tipos de câncer de mama se desenvolvam."

Emma Smith, porta-voz de outra instituição, a Cancer Research UK, também afirma que ainda é "cedo demais" para que as mulheres passem a tomar estatina.

As duas entidades dizem que o colesterol pode ser combatido por meios alternativos ao uso de estatina. Uma forma é através de uma dieta mais saudável e de exercícios regulares.

Ví notícias (#0076)

Tratamento contra a Aids estará disponível no SUS logo após o diagnóstico

Para Ludymilla Santiago, quem precisa fazer o exame pelo SUS ainda enfrenta barreiras, inclusive por preconceito (Bruno Peres/CB/D.A Press )
Para Ludymilla Santiago, quem precisa fazer o exame pelo SUS ainda enfrenta barreiras, inclusive por preconceito
Apesar de ser apontado como exemplo de sucesso mundo afora, o programa brasileiro de combate ao HIV/Aids ainda impede que uma parcela dos soropositivos tenham acesso aos medicamentos ofertados pelo Sistema Único de Saúde (SUS), especialmente quem descobre a doença precocemente. É o caso de Lucas (nome fictício). O estudante carioca, de 27 anos, descobriu que estava contaminado pelo vírus HIV há um ano, logo após o contágio. “Eu tive uma relação desprotegida e fiquei desconfiado. Fiz o teste logo depois e tive a confirmação”, relata ele. Como a contagem das células de defesa CD4 — que indicam o grau de evolução da doença no organismo — estava em cerca de 700 unidades por milímetro cúbico (mm³) de sangue, Lucas não poderia receber os medicamentos. Pelas regras do SUS, os medicamentos antirretrovirais só são oferecidos quando essa taxa fica abaixo de 500/mm³.

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Nos próximos meses, porém, o tratamento contra a Aids estará disponível na rede pública logo após o diagnóstico, independentemente do estágio da doença. É o que prevê o novo protocolo do Ministério da Saúde, cuja publicação deve ocorrer nos primeiros dias de dezembro. O ministério estima que a mudança amplie em até 100 mil o número de pacientes com HIV com acesso ao tratamento. Com a publicação do novo protocolo, o Brasil se tornará o terceiro país do mundo a ofertar o coquetel de remédios logo após o diagnóstico — prática já adotada na França e nos Estados Unidos.
Também tem direito aos medicamentos os pacientes que apresentam outras doenças relacionadas à Aids, como tuberculose e hepatite, e os casais sorodiscordantes (quando um dos parceiros não tem o vírus). Atualmente, cerca de 313 mil soropositivos são atendidos pela rede pública.
A matéria completa está disponível aqui, para assinantes. Para assinar, clique aqui.

Ví notícias (#0075)

Criadora do app Lulu rebate críticas e dá recado "Boa sorte para quem quiser criar um para homens!"

Alexandra Chong e a diretora de marketing da marca, Deborah Singer falam sobre as polêmicas envolvendo anonimato e privacidade e comentam criação do Tubby, versão masculina do app: "Não vai acontecer"


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LULU, O POLÊMICO APLICATIVO QUE PERMITE AVALIAR O COMPORTAMENTO E DAR NOTA PARA OS HOMENS  (Foto: Reprodução)
No restaurante, nos jornais, na fila do cinema, no banheiro do shopping, nos blog e colunas: os comentários sobre o aplicativo Lulu estão em todos os lugares. O polêmico app, criado pela jamaicana Alexandra Chong, desembarcou no Brasil há uma semana e tem sido alvo de amor, ódio e discussões infinitas, que incluem questões como feminismo, privacidade e vingança.
Alexandra e a diretora de marketing do Lulu, Deborah Singer estão no país há alguns dias para divulgar o produto. Conversamos com elas para, antes de tirar qualquer conclusão precipitada e preconceituosa, entender quais são as principais funções do app, os pontos que geraram tantas polêmicas por aqui e, principalmente, o que esperam do Tubby, versão brasileira e masculina do aplicativo que avalia o desempenho das mulheres na cama.

Marie Claire: A ideia de criar o Lulu nasceu durante um encontro com amigas, logo após o Dia dos Namorados. Como chegou ao formato atual do aplicativo?
Alexandra Chong: Durante esse encontro, conversamos muito sobre maquiagens, roupas, relacionamentos. Percebi que revelávamos detalhes muito íntimos de nossas vidas e que, aquilo tudo, era um aprendizado, uma terapia. Então pensei como seria legal ter um lugar para dividir tudo isso, como um Google para mulheres. Durante minhas pesquisas, percebi que, para qualquer coisa que façamos, desde disputar uma vaga de emprego a comprar uma casa, precisamos de referências. E por que não ter também informações sobre um cara que você está pensando em namorar, ainda mais agora, que conhecemos nossos pretendentes na internet? Foi aí que formatamos o Lulu e o lançamos nos Estados Unidos, há nove meses, e agora aqui no Brasil.

M.C.: Qual é, afinal, a principal função do aplicativo?
A.C. :
Na verdade, são duas funções: a primeira é permitir que as mulheres dividam suas opiniões de uma forma fácil e bem divertida. Nós nos inspiramos naqueles testes de revistas femininas, em que escolhemos facilmente uma das alternativas e chegamos a um resultado. A segunda função é permitir que as mulheres leiam informações e, baseadas nelas e em mais um monte de outras circunstâncias, tomem decisões mais seguras. Quanto mais informações há sobre algo ou alguém, mais certeiras são as decisões. E o Lulu foi criado para ajudar nesse aspecto.
ALEXANDRA CHONG, FUNDADORA DO APLICATIVO (Foto: Divulgação)
M.C.: Em entrevista, você afirmou que, quando faz palestras e pergunta se há homens ali que mudaram seus comportamentos por causa das avaliações que receberam no “Lulu”, muitos levantam a mão. Acha que o aplicativo é uma forma de melhorar o comportamento masculino em relação às mulheres? Como?
A.C.
: Sim, o Lulu pode ajudar. Muitos homens já me falaram que, a partir do momento que entenderam de verdade como o aplicativo funcionava, poderiam usá-lo a favor, para aprender e mudar certos comportamentos. Neste período aqui no Brasil, conheci um rapaz que recebeu uma avaliação ruim de uma ex-namorada. E ele só tinha uma ex-namorada. Assim que percebeu os erros que tinha cometido, ligou e pediu desculpas. É uma mudança.
M.C.: Muitas pessoas criticam que o app reproduz um péssimo comportamento masculino: rankear e falar de mulheres como se fossem coisas ou produtos. Concorda?
Deborah Singer:
Nós não pensamos desta forma. Não vemos nada de errado em obter mais informações sobre alguém que você está interessado, acho que é, inclusive, uma forma de dar mais poder para a mulher na hora de ela decidir se vai se relacionar com o cara ou não.
M.C.: Muitos homens estão reclamando do anonimato das mulheres. Como a questão foi resolvida nos EUA?
A.C.:
Isso perde importância quando o valor central é garantir que as usuárias não sejam julgadas por outras, por isso o anonimato. Nós queríamos ter certeza de que elas conhecessem os caras que estavam avaliando, para que não fosse injusto. Por isso, o aplicativo só permite que sejam dadas notas para amigos do Facebook.
M.C.: O Artigo 43 do Código de Defesa do Consumidor diz que toda vez que for aberta uma base de dados de um consumidor, ele precisa ser comunicado. Por que isso não ocorre com o Lulu?
D.S.: Nós respeitamos a política de privacidade do Facebook e oferecemos três opções para o cara sair do Lulu: pelo site, pelo próprio aplicativo e mudando as configurações de privacidade do Facebook. Acho que a maioria das pessoas se sente confortável em ter perfis públicos em outras redes sociais. No Lulu é a mesma coisa.

M.C.: Em tempos de revenge porn e bullying, acha que o Lulu pode promover o bullying contra os homens?
D.S.:
Não, de jeito nenhum. Nós somos muito cautelosos. Para estar no Lulu, é preciso ter mais de 18 anos. Além disso, é um ambiente muito controlado, ninguém pode escrever o que quiser, por isso as hashtags já estão pré-definidas. As mulheres só podem fazer uma única avaliação por homem e, se mudarem de ideia, é só trocar o que escreveram. Por fim, há um mecanismo que permite a outras usuárias concordarem ou não com o que foi dito sobre determinado cara. Acho que tudo isso mantém a questão do bullying sobre controle. Partimos do pressuposto que as mulheres são muito espertas, elas sabem a diferença entre uma avaliação ruim, feita por uma ex-namorada e outras dez avaliações ruins, feitas por mulheres que já ficaram ou conheceram o homem em questão.
 (Foto: Divulgação)
M.C.: Quando requerido pela Justiça, em casos de danos a um homem avaliado, as identidades das usuárias podem ser reveladas para que sejam processadas. Isso já aconteceu?
D.S.:
Uma das nossas principais preocupações diz respeito a privacidade e o nosso acerto foi criar um ambiente seguro para que as usuárias possam compartilhar suas opiniões. Jamais revelaríamos a identidade de uma delas. Seguimos as leis e acho que não teremos problemas.
M.C.: Será lançado, na próxima semana, o Tubby, uma versão masculina do Lulu. Como imaginam que será esse aplicativo?
D.S.:
Lançamos o Lulu nos Estados Unidos há nove meses e, até agora, ninguém criou uma versão para homens. E nós achamos que é porque eles não querem a mesma coisa que nós e Lulu reflete a realidade, mulheres falam sobre homens quando estão em um relacionamento. Os caras não agem assim.
A.C.: Ouvimos muitos boatos nos Estados Unidos que seria lançado um Lulu para homens na próxima semana, no próximo mês. Nunca aconteceu. Não é fácil criar um aplicativo desses. Boa sorte para quem quiser tentar, mas acho que não vai acontecer.

M.C.: Muitos homens já estão se descadastrando. Quais são as chances de o aplicativo ficar obsoleto?
D.S.:
Os números dizem o contrário, estamos em primeiro lugar na Apple Store. Acho que a maioria das pessoas entendeu que criamos o aplicativo para ser uma ferramenta divertida e interessante. Eles também querem saber o que nós pensamos deles. Por isso que, quem sai, geralmente volta.

Ví notícias (#0074)

Walmart.com espera vender mais de R$ 100 milhões


Com mais de 60 mil itens a venda e descontos de até 70%, o Walmart.com no Brasil pretende faturar mais de R$ 100 milhões em vendas online durante a Black Friday deste ano. O valor é mais do que o dobro do volume de vendas registrado em 2012. A meta da companhia corresponde a 27% de todo montante que será movimentado pelas lojas online do País na data. De acordo com a E-Bit, empresa que avalia lojas virtuais brasileiras, a expectativa é de que a Black Friday deste ano movimente R$ 360 milhões em todo o Brasil. Em 2011, o valor faturado pelas lojas online no País foi de R$ 100 milhões, segundo a E-Bit.

Para Flavio Dias, presidente do Walmart.com no Brasil, a expectativa deste ano se justifica, dentre outros fatores, pelo resultado obtido pela empresa na Black Friday de 2012, que para ele "foi um marco para o Walmart no Brasil". "No ano passado, a gente vendeu oito vezes mais do que em um dia normal, o que superou todas as nossas expectativas", disse.

Conforme anunciado pela diretoria da empresa, a expectativa é fazer cerca de 200 mil entregas em todas as regiões do País neste ano. E "90% dos pedidos comprados durante a Black Friday serão entregues em até sete dias", garantiu Flavio Dias durante coletiva à imprensa realizada ontem na sede da empresa, em Barueri (SP). "A Black Friday ajuda que o consumo exploda", avalia Fernando Madeira, presidente do Walmart.com na América Latina. Ele acredita que o evento também tem contribuído para o aumento da confiança do consumidor na empresa.

Para orientar seus consumidores, o Walmart.com disse que irá enviar funcionários para os Procons de Fortaleza, do Rio de Janeiro (RJ) e de Juiz de Fora (MG) para atender reclamações e esclarecer dúvidas de clientes.

De acordo com uma pesquisa realizada pelo Walmart.com sobre a intenção de compras dos seus clientes para a Black Friday deste ano, 81% deles pretendem comprar aparelhos eletrônicos e 46% eletrodomésticos.

Além disso, 45% dos entrevistados informaram que pretendem gastar mais de R$ 900. O Walmart.com iniciou as vendas da Black Friday às 20h de ontem. E, neste ano, as promoções seguem até segunda-feira. (Bruno Cabral, enviado a São Paulo a convite da Walmart)

Ví notícias (#0073)

Empresas devem faturar até R$ 340 milhões com a Black Friday no Brasil

A expectativa do Busca Descontos, empresa que organiza o evento, é que sejam feitos 850 mil pedidos de compra a um ticket médio de 400 reais

Naiara Infante Bertão
Loja da Target em Burbank, Califórnia, lotada em dia de Black Friday
Loja da Target em Burbank, Califórnia, lotada em dia de Black Friday (Jonathan Alcorn/Reuters)
A Black Friday acontece nos Estados Unidos sempre na sexta-feira seguinte ao feriado de Ação de Graças, em novembro. É tradicionalmente uma data em que o varejo - físico e eletrônico - desova seus estoques e os consumidores brigam (literalmente, às vezes) pelos produtos com mais descontos. No Brasil, o evento chegou em 2010, já pelo Busca Descontos, voltado especialmente ao comércio eletrônico.
A previsão de vendas para esta edição é de 340 milhões de reais, crescimento de 60% em relação a 2012. A expectativa do Busca Descontos é que sejam feitos 850 mil pedidos de compra a um ticket médio de 400 reais. Entre as lojas virtuais participantes nesta edição estão Walmart, Magazine Luiza, Casas Bahia, Extra, Ponto Frio, Americanas, Submarino, Submarino Viagens, Centauro, Fast Shop, Lider, Netshoes, Marisa, Hering, Coca Cola Clothing, RiHappy, TAM, ClickOn, Cerveja Store, entre outras.
A pouco mais de uma semana do evento, 120 empresas manifestaram seu interesse em participar, número é maior do que no ano passado, quando 77 companhias se cadastraram no site oficial do evento. No e-commerce como um todo, 300 lojas fizeram promoções de Black Friday fora do site oficial.
Leia mais:
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As empresas mais reclamadas do ano passado foram as grandes: Extra (lojas física e virtual), Ponto Frio, Submarino, Americanas.com, Walmart, Saraiva e Fast Shop foram notificadas pelo Procon.
Varejistas - Para evitar o mico, a Nova Pontocom, detentora das marcas Casas Bahia, Extra e Ponto Frio, disse ao site de VEJA que está se preparando há três meses para oferecer sem problemas descontos em mais de 24 categorias, como eletroeletrônicos, informática, eletrodomésticos, móveis, e telefonia, entre outras. A empresa disse que vai reforçar seus canais de atendimento ao consumidor no dia.
A Maquina de Vendas, holding das marcas Ricardo Eletro, Insinuante, City Lar e Eletro Shopping, disse que implementou melhora em seu sistema de SAC, aderiu à sugestão de selo para identificar quais produtos estarão na promoção e vai utilizar o novo centro de distribuição, inaugurado em maio, para agilizar as entregas. Em relação à capacidade de tráfego do site, a empresa diz que está preparada para receber até três vezes a quantidade média de visitas diárias, mas acrescentou que “assim como em uma loja física, o site tem uma capacidade limitada, podendo ocorrer lentidões caso tenha um número de visitas superior ao da capacidade disponível”.
Já o Magazine Luiza disse que se prepara há meses para adequar sua infraestrutura tecnológica para "garantir que a experiência de compra dos nossos clientes não seja prejudicada com o alto volume de acessos". Também alega que foram contratadas mais pessoas para o departamento de atendimento ao consumidor. A B2W, holding dona do Submarino, Americanas e Shoptime não quis informar se houve melhoras nos procedimentos em relação ao ano passado.

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Ví por aí (#0026)

Britânico sobrevive a 17 paradas cardíacas em um só dia

Equipes de emergência tiveram que reanimar órgão várias vezes para salvar homem de 41 anos, já totalmente recuperado de incidente.

Equipe médica do hospital Royal Derby Hospital durante o procedimento com John Gilmartin Foto: Royal Derby Hospital / Divulgação
Equipe médica do hospital Royal Derby Hospital durante o procedimento com John Gilmartin
Foto: Royal Derby Hospital / Divulgação
Um britânico que sofreu 17 paradas cardíacas e sobreviveu já se recuperou totalmente do incidente, afirmaram os médicos que o atenderam. John Gilmartin, 41 anos, de Chaddesden, no leste da Inglaterra, teve o coração reiniciado 11 vezes em direção ao hospital e em outras seis ocasiões no Royal Derby Hospital, onde foi atendido.

O médico que atendeu Gilmartin, Gareth Hughes, afirmou que pacientes que são submetidos a reanimações repetidas quase sempre sofrem algum tipo de dano neurológico.

Gilmartin, que está em boa forma e não tinha tido nenhum problema cardíaco anteriormente, afirmou que teve sorte ao sobreviver.

Família em choque
Ele contou que se sentiu mal e decidiu descansar. Quando acordou, estava em uma Unidade de Terapia Intensiva do hospital. "Eu nunca tive nenhum problema cardíaco. Sempre estive em forma e muito bem", afirmou ele.

"Minha família ficou em estado de choque. Minha mulher me deitou no chão e começou a fazer massagem cardiorrespiratória até os paramédicos chegarem", disse. "Havia uma chance de eu ter sofrido dano cerebral sem a massagem cardíaca".

Os paramédicos tiveram que administrar repetidamente choques elétricos para manter o coração de Gilmartin funcionado durante o caminho até o hospital.

"Vida longa e frutífera"
Gilmartin sofreu mais seis infartos durante uma operação para colocar uma pequena bomba de balão intra-aórtica dentro do seu coração.

Hughes, uma das 10 pessoas envolvidas no salvamento de Gilmartin, afirmou: "É incrivelmente raro ter um resultado tão bem-sucedido. Ele não só sobreviveu aos ataques, como não sofreu nenhum dano neurológico".

"O fato de ele ser muito jovem e, provavelmente, ter funções cardíacas razoáveis com certeza o ajudou neste caso", disse. "Não há nenhuma razão para que ele não deva continuar a ter uma vida longa e frutífera", concluiu Hughes.