Espuma marrom no mar atrapalha banhistas
em feriado
Apesar do aspecto ruim, o Inea (Instituto Estadual do Ambiente) tem garantido que o fenômeno não coloca em risco os banhistas. A espuma, ainda segundo o instituto, seria resultado natural da decomposição de algas e microrganismos, associado ao mar mais agitado - mas não necessariamente um indício de que as praias estejam impróprias para o banho.
Para tristeza dos turistas e cariocas, as florações têm sido um fenômeno frequente neste verão. As algas são geralmente da espécie tetraselmis s.p, que conferem o tom acastanhado à água do mar. O fenômeno, ainda de acordo com o Inea, ocorre devido a uma combinação de fatores como alta incidência de raios solares e calor, mar calmo e presença de nutrientes na água.
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