Acidente fatal
Tragédia na Arena Corinthians não prejudicará negociações de financiamento
Lincoln Spada
A tragédia na Arena Corinthians na última quarta-feira não deve prejudicar as negociações de financiamento da obra e promover os direitos de nome (naming rights) do estádio. Ao mesmo tempo, um seguro deve cobrir os custos gerados pelo acidente.
O contrato com o BNDES, que terá a participação da Caixa Ecônomica Federal, está em detalhes finais nesta semana, conforme apuração de Juca Kfouri, do UOL Esporte. O banco federal fará um empréstimo no valor de R$ 400 milhões para a realização da obra, compondo quase metade do orçamento previsto para o estádio.
Já que o contrato tem como objetivo a Copa do Mundo de 2014, o fato do local estar concluído para a abertura do Mundial não comprometerá com um cenário negativo. No entanto, é possível que a liberação da verba só ocorra em janeiro, com a conclusão da arena.
De acordo com a assessoria do clube, o empréstimo está ”muito próximo” de ser obtido, mas o dinheiro só deverá ser liberado em janeiro, em parcela única, e será repassado a Odebrecht.
Naming Rights
Também nessa semana, o ex-presidente corintiano Andrés Sanchez adiou a viagem para Abu Dhabi em que venderia os direitos de nome do estádio com o Fundo Parador Capital. O diretor do fundo, Amine Bouchentouf ofereceu suas "condolências às vítimas e suas famílias neste momento difícil". E, em nota, avisou que "do lado árabe, este trágico incidente não irá interferir com as negociações em curso".
Com isso, o Corinthians ainda pode negociar o contrato entre as duas companhias aéreas do fundo. Emirates e Etihad são as empresas que podem batizar a arena por 15 ou 20 anos. O pagamento seria de R$ 400 milhões. Para o clube, seria mais interessante fechar a parceria por 15 anos, além de receber um valor (luvas) na assinatura do contrato.
Seguro
Um seguro contratado entre R$ 2 milhões e R$ 3 milhões estava incluído no orçamento inicial das obras, em relação ao caso específico do acidente. Entre outros itens que serão cobertos: a reconstrução de parte da área leste da arena, o conserto da máquina e demais perdas como despesas extras com folha salarial.
Tragédia
Uma grua que instalava parte da cobertura do estádio desabou na tarde desta quarta-feira. A tragédia teve duas vítimas fatais e deve adiar a conclusão das obras realizadas pela Odebrecht em até dois meses.
O contrato com o BNDES, que terá a participação da Caixa Ecônomica Federal, está em detalhes finais nesta semana, conforme apuração de Juca Kfouri, do UOL Esporte. O banco federal fará um empréstimo no valor de R$ 400 milhões para a realização da obra, compondo quase metade do orçamento previsto para o estádio.
Já que o contrato tem como objetivo a Copa do Mundo de 2014, o fato do local estar concluído para a abertura do Mundial não comprometerá com um cenário negativo. No entanto, é possível que a liberação da verba só ocorra em janeiro, com a conclusão da arena.
De acordo com a assessoria do clube, o empréstimo está ”muito próximo” de ser obtido, mas o dinheiro só deverá ser liberado em janeiro, em parcela única, e será repassado a Odebrecht.
Naming Rights
Também nessa semana, o ex-presidente corintiano Andrés Sanchez adiou a viagem para Abu Dhabi em que venderia os direitos de nome do estádio com o Fundo Parador Capital. O diretor do fundo, Amine Bouchentouf ofereceu suas "condolências às vítimas e suas famílias neste momento difícil". E, em nota, avisou que "do lado árabe, este trágico incidente não irá interferir com as negociações em curso".
Com isso, o Corinthians ainda pode negociar o contrato entre as duas companhias aéreas do fundo. Emirates e Etihad são as empresas que podem batizar a arena por 15 ou 20 anos. O pagamento seria de R$ 400 milhões. Para o clube, seria mais interessante fechar a parceria por 15 anos, além de receber um valor (luvas) na assinatura do contrato.
Seguro
Um seguro contratado entre R$ 2 milhões e R$ 3 milhões estava incluído no orçamento inicial das obras, em relação ao caso específico do acidente. Entre outros itens que serão cobertos: a reconstrução de parte da área leste da arena, o conserto da máquina e demais perdas como despesas extras com folha salarial.
Tragédia
Uma grua que instalava parte da cobertura do estádio desabou na tarde desta quarta-feira. A tragédia teve duas vítimas fatais e deve adiar a conclusão das obras realizadas pela Odebrecht em até dois meses.
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