Segundo Folha de S. Paulo, Odebretch terá que se adequar a novas exigências
Acidente aconteceu durante a colocação da última parte da cobertura do estádioGazeta Press
De acordo com o jornal Folha de São Paulo, que teve acesso ao requerimento, entre as medidas que devem ser adotadas estão a comprovação que as peças foram reparadas, quais cargas serão transportadas e como os trabalhadores foram preparados para operar equipamentos.
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Consultado pela publicação, o presidente do Sindicato dos Engenheiros do Estado de São Paulo, Murilo Celso de Campos Pinheiro, classificou a lista de “exigente, mas não absurda”.
— O prazo vai depender muito da Odebretch (empresa responsável pela obra) e de quando eles vão apresentar o que foi pedido. Considerando nova fiscalização, diria que tudo isso pode levar 15 dias.
Luiz Antonio Medeiros, superintendente regional do Trabalho e Emprego no Estado de São Paulo, concordou.
— É um termo de interdição rigoroso. Mais do que se podia esperar. Mas não foi nada de outro mundo.
Somente após passar por esse processo, a construtora poderá retomar o uso de guindastes no Itaquerão, assim como reconstruir a área afetada pelo acidente.
A Odebretch, por meio de sua assessoria de imprensa, informou que está providenciando todos os documentos, para que eles sejam entregues no menor prazo possível.
Palco da abertura da Copa de 2014, a Arena Corinthians tinha previsão de ficar pronta em dezembro, mas esse prazo será prorrogado após a queda de um guindaste durante a colocação da última peça de cobertura no estádio.
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