Dólar fecha em alta com expectativa de mudança de estímulos nos EUA
Moeda americana subiu 0,87%, a R$ 2,3426.
Em dia de reunião do Fed, investidores ficaram à espera de decisão.
Em dia de reunião do Federal Reserve, banco central norte-americano, o dólar fechou em alta em relação ao real nesta quarta-feira (18), num movimento especulativo concentrado no mercado futuro mas com muitos investidores ainda cautelosos, à espera de sinais sobre o futuro da política monetária da maior economia do mundo.
A moeda americana subiu 0,87%, a R$ 2,3426, depois de passar boa parte do pregão com oscilações mínimas. Na máxima da sessão, a divisa chegou a superar alta de 1%, para R$ 2,3465. Veja cotação
Na semana, a moeda tem alta acumulada de 0,3% e no mês, de 0,22%. No ano, o dólar subiu 14,57%.
Em relação a uma cesta de moedas, a divisa dos Estados Unidos operava com variação negativa de 0,04%.
Segundo dados da BM&F, o volume de negociação estava em torno de US$ 1,1 bilhão.
"Depois de ter um início de operação estável, teve um movimento mais forte no (mercado) futuro que puxou a cotação. No mercado à vista, o pessoal está esperando o Fed", afirmou o operador de câmbio de um banco nacional, acrescentando que esse movimento é puramente especulativo.
A divisa norte-americana com entrega para janeiro tinha oscilação levemente mais forte, com alta de 0,88%. "Está tendo muita especulação no mercado com o Fed", afirmou outro operador de uma corretora internacional.
Autoridades do Fed estarão reunidas para definir os próximos passos do programa de compra de ativos, cuja decisão será conhecida às 17h (horário de Brasília). Com um mês de fortes contratações e queda inesperada na taxa de desemprego, alguns economistas consultados pela Reuters estimavam que a redução medidas de estímulos dos EUA pode acontecer ainda neste mês ou na reunião de janeiro.
Pesquisa com 50 profissionais do mercado financeiro que participam da comunidade Trading Brazil da Thomson Reuters mostrou que apenas sete deles esperam alguma alteração nesta quarta-feira pelo Fed no ritmo de compras mensais de US$ 85 bilhões em títulos.
No cenário interno, o BC brasileiro seguiu com seu programa de intervenções cambiais, com a venda de 2.750 de contratos de swap cambial tradicional com vencimento em 5 de março e outros 7.250 para 1º de julho de 2014, com volume financeiro equivalente a US$ 496,6 milhões. E, mais tarde, realizará o oitavo leilão para rolar os vencimentos dos swaps de 2 de janeiro, com a oferta de até 20 mil contratos.
A moeda americana subiu 0,87%, a R$ 2,3426, depois de passar boa parte do pregão com oscilações mínimas. Na máxima da sessão, a divisa chegou a superar alta de 1%, para R$ 2,3465. Veja cotação
Na semana, a moeda tem alta acumulada de 0,3% e no mês, de 0,22%. No ano, o dólar subiu 14,57%.
Em relação a uma cesta de moedas, a divisa dos Estados Unidos operava com variação negativa de 0,04%.
Segundo dados da BM&F, o volume de negociação estava em torno de US$ 1,1 bilhão.
"Depois de ter um início de operação estável, teve um movimento mais forte no (mercado) futuro que puxou a cotação. No mercado à vista, o pessoal está esperando o Fed", afirmou o operador de câmbio de um banco nacional, acrescentando que esse movimento é puramente especulativo.
A divisa norte-americana com entrega para janeiro tinha oscilação levemente mais forte, com alta de 0,88%. "Está tendo muita especulação no mercado com o Fed", afirmou outro operador de uma corretora internacional.
Autoridades do Fed estarão reunidas para definir os próximos passos do programa de compra de ativos, cuja decisão será conhecida às 17h (horário de Brasília). Com um mês de fortes contratações e queda inesperada na taxa de desemprego, alguns economistas consultados pela Reuters estimavam que a redução medidas de estímulos dos EUA pode acontecer ainda neste mês ou na reunião de janeiro.
Pesquisa com 50 profissionais do mercado financeiro que participam da comunidade Trading Brazil da Thomson Reuters mostrou que apenas sete deles esperam alguma alteração nesta quarta-feira pelo Fed no ritmo de compras mensais de US$ 85 bilhões em títulos.
No cenário interno, o BC brasileiro seguiu com seu programa de intervenções cambiais, com a venda de 2.750 de contratos de swap cambial tradicional com vencimento em 5 de março e outros 7.250 para 1º de julho de 2014, com volume financeiro equivalente a US$ 496,6 milhões. E, mais tarde, realizará o oitavo leilão para rolar os vencimentos dos swaps de 2 de janeiro, com a oferta de até 20 mil contratos.
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