Avião da Malaysia Airlines ainda não foi encontrado
O Boeing 777 com 239 pessoas a bordo ter-se-á despenhado no mar do Sul da China.
No aeroporto de Pequim o quadro electrónico marca o desaparecimento do avião
Mark RALSTON/AFP
Estão ainda a decorrer as operações de busca do avião da Malaysia Airlines que na tarde de sexta-feira desapareceu no espaço aéreo do Vietname, quando fazia a ligação entre Kuala Lumpur e Pequim, com 239 pessoas a bordo. Segundo a imprensa vietnamita, que cita autoridades locais, o Boeing 777 ter-se-á despenhado no mar do Sul da China, o que a companhia aérea ainda não confirmou.
Estão a participar nas buscas as autoridades do Vietname, da Malásia, Singapura e da China. O ministro dos Negócios Estrangeiros chinês Wang Yi manifestou já a sua preocupação. "Esperamos que todas as pessoas a bordo estejam sãs e salvas", disse, em conferência de imprensa, em Pequim.
Num comunicado publicado no seu site, a companhia aérea informou que iria enviar para o Aeroporto Internacional de Kuala Lumpur uma equipa de psicólogos e de voluntários para apoiar os familiares dos passageiros.
Além dos passageiros chineses (entre os quais se encontrava uma criança), viajavam no avião 38 naturais da Malásia, sete da Indonésia, seis da Austrália, cinco da Índia, três de França, três dos EUA, dois da Nova Zelândia, dois da Ucrânia, dois do Canadá, um da Rússia, um da Itália, um da Holanda e um da Áustria. Não há portugueses a bordo.
O pior acidente do transporte comercial aéreo da Malásia aconteceu a 4 de Dezembro de 1977, quando um avião da mesma companhia se despenhou e morreram 100 pessoas.
Num comunicado publicado no seu site, a Malaysia Airlines informa que o voo Mh370, que partiu de Kuala Lumpur às 0h41 de sábado (16h41 desta sexta-feira, em Portugal continental) e deveria ter aterrado em Pequim às 6h30 do mesmo dia (22h de Lisboa) "perdeu contacto com a autoridade de controlo de tráfego aéreo de Subang às 2h40 (18h40 de Lisboa)”. A bordo do avião B777-200, estavam 12 membros da tripulação e 227 passageiros de 14 nacionalidades, entres os quais 153 chineses.
De acordo com a companhia aérea, do avião desaparecido não partiu qualquer sinal de socorro ou a indicação de quaisquer problemas. “Os nossos pensamentos e orações estão com os passageiros e tripulantes, bem como com os membros das suas famílias. A nossa prioridade agora é trabalhar com as equipas de resgate e autoridades “, afirmou Ahmad Jauhari Yahya, CEO da Malaysia Airlines em conferência de imprensa, em Kuala Lumpur.Estão a participar nas buscas as autoridades do Vietname, da Malásia, Singapura e da China. O ministro dos Negócios Estrangeiros chinês Wang Yi manifestou já a sua preocupação. "Esperamos que todas as pessoas a bordo estejam sãs e salvas", disse, em conferência de imprensa, em Pequim.
Num comunicado publicado no seu site, a companhia aérea informou que iria enviar para o Aeroporto Internacional de Kuala Lumpur uma equipa de psicólogos e de voluntários para apoiar os familiares dos passageiros.
Além dos passageiros chineses (entre os quais se encontrava uma criança), viajavam no avião 38 naturais da Malásia, sete da Indonésia, seis da Austrália, cinco da Índia, três de França, três dos EUA, dois da Nova Zelândia, dois da Ucrânia, dois do Canadá, um da Rússia, um da Itália, um da Holanda e um da Áustria. Não há portugueses a bordo.
O pior acidente do transporte comercial aéreo da Malásia aconteceu a 4 de Dezembro de 1977, quando um avião da mesma companhia se despenhou e morreram 100 pessoas.
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