quarta-feira, 26 de março de 2014

Vi noticias (#312)

Operações de busca a avião podem durar "meses ou até mais"

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Avião da Malaysia Airlines com 239 ocupantes desaparece121 fotos

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25,mar.2014 - Familiar de passageiro a bordo do voo 370 da Malaysia Airlines chora ao lado de outros parentes durante protesto perto do hotel Lido Hotel, em Pequim, onde eram abrigados parentes de passageiros do avião desaparecido desde 8 de março. As buscas por destroços e pelas 239 pessoas a bordo foram suspensas nesta terça-feira (25), devido ao mau-tempo. Na segunda, o governo malaio declarou a queda do Boeing 777 no oceano Índico, reforçado por análises de satélite britânicas. O cartaz diz: "MH370, não vamos esperar muito tempo!" Leia mais Kim Kyung-Hoon/Reuters
Encontrar as caixas-pretas do Boeing 777 da Malaysia Airlines é um verdadeiro desafio com um resultado incerto, apesar de os investigadores poderem contar com uma variedade de equipamentos sofisticados para sondar o Oceano Índico. Todos os especialistas consultados pela AFP acreditam que essas operações podem durar muito tempo, "meses ou até mais".

Segunda-feira, 17 dias após o desaparecimento do voo MH370, o primeiro-ministro da Malásia anunciou que a aeronave havia caído na costa ocidental da Austrália, acabando com as esperanças de encontrar sobreviventes entre as 239 pessoas a bordo do avião.

Uma corrida contra o relógio foi iniciada para tentar captar sinais do sistema de registro de voz e dados, conhecido como caixas-pretas. Em teoria, esses equipamentos podem emitir sinais por mais dez dias. Um avião comercial possui duas caixas-pretas: o DFDR (Digital Flight Data Recorder), que registra todos os parâmetros de voo (velocidade, altitude, etc) e o CVR (Cockpit Voice Recorder), o gravador de som, que registra as conversas e sons na cabine do piloto.

Mesmo antes da formalização do acidente, a Marinha dos Estados Unidos já havia enviado um sistema de rastreamento de caixas-pretas. Este detector deixou Nova York via aérea na segunda-feira rumo a Perth, onde o equipamento será "programado", segundo um funcionário americano da Defesa.

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