Avião pode ter voado por 4 horas após sumir dos radares, diz jornal
Do UOL, em São Paulo
The Wall Street Journal".
A estimativa se baseia em "informações enviadas automaticamente do motor do Boeing 777-200", explicaram as fontes à publicação. As autoridades da Malásia, porém, negaram categoricamente essa informação.
O voo MH370 era operado por um Boeing 777-200 que tinha combustível para 7,5 horas de voo e transportava 239 pessoas de Kuala Lumpur (Malásia) para Pequim, na China.
Segundo o jornal americano, o fabricante do motor do avião, a Rolls-Royce, recebe automaticamente os dados de altitude e velocidade das aeronaves como parte de seus acordos de manutenção com a companhia aérea.
Os investigadores analisam agora esses dados para determinar para onde se dirigiu o avião depois que foi perdido o contato com ele, de acordo com as fontes consultadas pelo "WSJ".
Segundo suas estimativas, se o avião voou por mais quatro horas depois que sumiu dos radares, pode ter percorrido uma distância adicional de 4.078 quilômetros, o que lhe permitiria alcançar pontos como o Oceano Índico, a fronteira com o Paquistão ou o Mar Arábico.
Uma das hipóteses ventiladas pelos investigadores é que uma ou várias das pessoas que estavam a bordo pudessem mudar o rumo do avião "com a intenção de usá-lo para outro propósito", explicaram as mesmas fontes.
Ele disse que as três empresas envolvidas no caso - a fabricante do avião Boeing, a fabricante do motor Rolls Royce e a operadora Malaysian Airlines - estão trabalhando junto com as autoridades da Malásia, e que nenhuma delas confirma a existência do suposto sistema de dados.
O voo MH370 decolou de Kuala Lumpur, na Malásia, no último sábado às 0h41 locais (13h41 de Brasília da sexta-feira) e tinha previsão de chegada em Pequim seis horas mais tarde.
O Boeing 777-200 tinha combustível suficiente para 7,5 horas de voo e transportava a 227 passageiros, entre eles cinco crianças, e uma tripulação de 12 pessoas. (Com Efe)

O avião da Malaysia Airlines, que está desaparecido desde sábado (8) com 239 pessoas a bordo, pode ter voado por cerca de quatro horas depois do de ter perdido contato com os radares, informaram investigadores americanos ao jornal "A estimativa se baseia em "informações enviadas automaticamente do motor do Boeing 777-200", explicaram as fontes à publicação. As autoridades da Malásia, porém, negaram categoricamente essa informação.
O voo MH370 era operado por um Boeing 777-200 que tinha combustível para 7,5 horas de voo e transportava 239 pessoas de Kuala Lumpur (Malásia) para Pequim, na China.
Segundo o jornal americano, o fabricante do motor do avião, a Rolls-Royce, recebe automaticamente os dados de altitude e velocidade das aeronaves como parte de seus acordos de manutenção com a companhia aérea.
Os investigadores analisam agora esses dados para determinar para onde se dirigiu o avião depois que foi perdido o contato com ele, de acordo com as fontes consultadas pelo "WSJ".
Segundo suas estimativas, se o avião voou por mais quatro horas depois que sumiu dos radares, pode ter percorrido uma distância adicional de 4.078 quilômetros, o que lhe permitiria alcançar pontos como o Oceano Índico, a fronteira com o Paquistão ou o Mar Arábico.
Uma das hipóteses ventiladas pelos investigadores é que uma ou várias das pessoas que estavam a bordo pudessem mudar o rumo do avião "com a intenção de usá-lo para outro propósito", explicaram as mesmas fontes.
Ministro nega
No entanto, o ministro dos Transportes, Hishammuddin Hussein, negou todas as informações da reportagem do "The Wall Street Journal".Ele disse que as três empresas envolvidas no caso - a fabricante do avião Boeing, a fabricante do motor Rolls Royce e a operadora Malaysian Airlines - estão trabalhando junto com as autoridades da Malásia, e que nenhuma delas confirma a existência do suposto sistema de dados.
O Boeing 777-200 tinha combustível suficiente para 7,5 horas de voo e transportava a 227 passageiros, entre eles cinco crianças, e uma tripulação de 12 pessoas. (Com Efe)
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